O sol quente não me engole
Vou afinar meu violão
E escrever um texto
Porque não haverá pretexto
Pra cantar uma canção
Para uma grande plateia
Dizer versos da própria ideia
E que todo mundo dance
Inimigos fazerem as pazes
Velhos, moços e rapazes
Que por favor não se cansem
Mas minha fome é tamanhã
Espetinho de picanha
O sabor é pra dedéu
O almoço da sabedoria
Saúde, paz e alegria
É de tirar o chapéu!
Escrito as 10:44 hrs., de 03/12/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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