O meu poetar é do meu jeito
Porque o que é bom já nasce feito
E é por isso que nasci pronto
Se eu vejo a magrinha rebolando
Eu vou logo me deitando
Que é pra eu não ficar tonto
Porque essa menina me tonteia
Outro dia rasguei um pé de meia
De tanto dançar com ela
Ela é chegada numa salsa
Porei eu sou o bom pé de valsa
E já dancei com a flor amarela
É o apelido da menina
Depois que ela abre a cortina
E deixa o clarão da lua entrar
É aí que começa a nossa história
A Flor Amarela é minha glória
Ela apaga a luz pra nós dois namorar!
Escrito as 15:27 hrs., de 06/09/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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