Nas areias brancas de Cancun
Eu navegava em um
Barco a vela da liberdade
E quando chegava dos mares
Eu percorria os bares
Em busca da tal da liberdade
E uma morena chamada chanda
Num pequeno bilhete me manda
Homenageando o meu cantar
Já que sou bom de bolero
E nos poemas me esmero
Então resolvi declamar
Depois de dito o poema
Eu ganhei a morena,
A prata e o ouro do pai dela
Os meios justificam os fins
Agora moramos nos jardins
De Gramado perto de Canela!
Escrito as 15:14 hrs., de 26/09/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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