As árvores balançam seus galhos
E eu sigo pelos atalhos
Da ilusão do saber
Por entre rios e cascatas
Onde as loiras e as mulatas
Precisam um dia conhecer
A natureza dos deuses
Preciso seguir muitas vezes
Pelas brenhas da morena
Que ao beijar morde meus lábios
Mas eu vim do mundo dos sábios
E disso eu crio um poema
Para essa morena sabida
Que rebola toda exibida
Só pra provocar meu saber
Aí o coração pula no peito
A gente se ama de todo o jeito
E o nome disso é prazer!
Escrito as 10:47 hrs., de 07/09/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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