segunda-feira, 7 de setembro de 2020

OS ATALHOS DA PALXÃO

As árvores balançam seus galhos E eu sigo pelos atalhos Da ilusão do saber Por entre rios e cascatas Onde as loiras e as mulatas Precisam um dia conhecer A natureza dos deuses Preciso seguir muitas vezes Pelas brenhas da morena Que ao beijar morde meus lábios Mas eu vim do mundo dos sábios E disso eu crio um poema Para essa morena sabida Que rebola toda exibida Só pra provocar meu saber Aí o coração pula no peito A gente se ama de todo o jeito E o nome disso é prazer! Escrito as 10:47 hrs., de 07/09/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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