terça-feira, 8 de setembro de 2020

P0EMA NOSTÁLGICO

Enquanto a chuva não sessa Em minha mente ingressa O desejo de fazer poesia E lá vão dedos no teclado Ou lápis num papel amassado Um poema de nostalgia Falando de amores passados De homens embriagados De amor e de paixão E as mulheres de outrora Loiras e mulatas de agora Nos mares e navios da ilusão Lá vou eu na minha humilde canoa Tentando chegar à Lisboa Se a canoa furada não virar A que saudades do meu querido Portugal Onde a loira fenomenal Mora longe do meu coração Fugiu atravessando oceanos Levando embora os meus planos Só restou a triste recordação! Escrito as 10:27 hrs., de 08/09/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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