quarta-feira, 12 de maio de 2021

NOS OUTRORAS DA VIDA

As águas descem da ribanceira formando a cachoeira de onde a gente se banha sou índio matuto da selva me deito na relva porque a preguiça me ganha tenho a índia que cacei por onde andei nos outroras da vida abandonei a cidade em busca da felicidade e da bugra amada e querida comemos fruta e raízes as nossas matizes estão nos livros de história antes do Brasil existir eu passei a construir meu nome coberto de glória! escrito as 15:12 hrs., de 12/05/2021 por Nelson Ricardo Ávila

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