Olhei para o céu e vi
o voar do bem te vi
e lá no alto a lua
minha eterna amante
no seu quarto minguante
essa mulata que atua
e acalma o meu coração
nas cordas do violão
canto e faço serenata
endoideço de prazer
só de ver
o sorriso da mulata
sorrindo estou agora
bebendo suco de amora
aqui no meu pobre barraco
que é como se fosse a rua
um dia me caso com a lua
porque sou pobre mas não sou fraco!
escrito as 09:15 hrs., de 03/05/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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