ROSAS
A ROSA VERMELHA NO JARDIM
QUE DESABROXOU DE UM BOTÃO
NUMA TARDE PRIMAVERIL
VOOU UMA PÉTALA QUE CAIÚ SOSBRE MIM
POUSOU NA LAPELA SOBRE O CORAÇÃO
PERFUMANDO A MINHA AURA JUVENIL
VOCÊ ERA AQUELA ROSA VERMELHA
QUE EMBRIAGOU MINHA VIDA
E EU NAUFRAGUEI NAS ONDAS DA ILUSÃO
A ROSA FOI A VIL CENTELHA
COMO FLEXA QUE ME MOSTROU A SAÍDA
OU A ENTRADA NUMA DOCE PAIXÃO
HÁ ESSA PAIXÃO QUE NÃO ESTANCA
MAS É GOSTOSO CONVIVER COM ELA
AINDA QUE NA INFINITA AUSÊNCIA
ROSA VERMELHA AMARELA OU BRANCA
CADA QUAL MAIS BELA
SUBLIME ENÍGMA DA MINHA VIDA.
AUTOR: VAINER DE AVILA (VAVÁ)
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