vento
então porque ventas, vento norte
será que me traz chuvas ou sorte
águas que lavarão as mentes insanas,
chuvas que esconderão a bela lua.
por favor molhes o meu jardim,
sem estinguir o perfume do jasmim
e limpe e desenfete a minha rua.
meu nobre nordestão,
não vente tão forte não.
respeite a fragilidade dos meus passos.
pois os meus tempos, já são escaços
e eu estou um velho elquebrado.
mas que faço parte da história.
ilumine a minha memória
para que eu não esqueça o meu passado.
autor: vainer de ávila
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