terça-feira, 20 de março de 2012


Monge borracho


Eu não sei porque você não fala
Fechou a sua mala
E saiu batendo a porta
Só saudade eu sinto agora
Já ta mais do que na hora
Não sei se volta ou não volta

Eu fico rezando a deus
Implorando aos santos meus
Que dê-me uma forçinha
Pra eu sair da solidão
E aí então dou de mão
Na garrafa de caninha

Minha amada ta lá longe
Estou virado num monge
Sem nadica de nada
Não sei no que vai dar isso
Fico chorando por isso
Volta e logo minha amada!

Escrito as 06;45 hrs., de 20/03/2012 por
Vainer de Ávila

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