Soberana
Você mulher soberana
Que odeia e que ama
Supra sumo da natureza
Nossa senhora do dia a dia
Na tristeza ou na alegria
Na feiúra ou na beleza
Nas lágrimas ou no sorriso
De ti tudo preciso
És a mãe da procriação
Que suporta a inóspita dor
A outra metade do amor
Que trazes em teu coração
Um balaio de ternura
Mulher te ponho na altura
Doce amada e querida
És pra mim o próprio verso
Rainha do nosso universo
Tu és a minha própria vida!
Escrito as 07:04 hrs., de 07/03/2012 por
Vainer de Ávila
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