segunda-feira, 2 de outubro de 2017

A PALMA DO DESTINO


Não tenho nada e não sinto nada Mas a alma ta incrustada Cheio de um amor sufocado Dentro de minha pobre alma Consultei os traços de minha palma E vi que está tudo marcado O destino que deus me deu Porque ela de mim se escondeu E fica espiando pelas frestas E dando gargalhas na minha cara Ela é de beleza tão rara Que sempre viveu nas florestas Índia de lisa pele bronzeada Minha eterna namorada Sim, isso é pra toda a eternidade Ao anoitecer ela sempre volta Nem que trazida por uma escolta Sem ela não tenho felicidade! Escrito as 10:01 hrs., de 02/10/2017 por Nelson Ricardo

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