quarta-feira, 11 de outubro de 2017

O FOGO DOIDO DO AMOR


Assim você apunhala meu peito Nem pergunta se aceito Essa mal dita condição de dor Viaja pelo mundo inteiro Pula o carnaval no Rio de Janeiro E eu aqui morrendo de amor Depois volta simplesmente sorrindo Na hora que estou dormindo No travesseiro de pura pena Aí deita e fica esfregando em mim Esse corpo doido que queima sim Pedindo-me que escreva um poema Acordo ouvindo dizer que me ama Então agente quebra a cama Nos amamos rolando pelo chão Gritas como se estivesse com dor E então a gente enlouquece de amor E no final adormecemos na paixão! Escrito as 19:48 hrs., de 11/10/2017 por Nelson Ricardo

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