segunda-feira, 30 de outubro de 2017

NUVEM DE ALGODÃO


Vejo de longe essa terra Quando minha nave emperra Numa nuvem de algodão Essa nuvem é muito extensa E a saudade é imensa De por de novo os pés no chão Fugindo das utopias Já faz mais de quinze dias Que sobrevôo nas alturas Minha nave é de alumínio A qual tenho o domínio Pra fazer minhas travessuras Estou comendo biscoitinhos E sonhando com os beijinhos Que vem de Capão da Canoa Da janela do edifício Cumprirei meu compromisso E então volto numa boa! Escrito as 13:58 hrs., de 30/10/2017 por Nelson Ricardo

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