Fazer a poesia da manhã
Ainda o chá de maçã
Deixa a fumaçinha no ar
Na xícara, a mancha de batom
De quem agora come um bombom
Mas acabou de tomar
Na mesma caneca que eu tomo
Agora já mastigo um gomo
De uma laranja de umbigo
De nada disso não me amolo
Agora ela senta no meu colo
E fica namorando comigo
É a morena formosura
Lindo poço de candura
Que atende pelo nome de Olívia
Verdadeiro brilho do sol
Que fala bem o espanhol
Que um dia roubem na Bolívia!
Escrito as 09:43 hrs., de 05/10/2017 por
Nelson Ricardo
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