A comida temperada com coentro
E uma mesa postada ao centro
E eu que sou muito comedor
Sentei-me ao lado de uma velha
Que comia sobremesa de groselha
E do lado sentava-se o meu amor
Meu Deus que calor que fazia
Depois do almoço a companhia
Pegou-me pelo braço e me arrastou
Para uma salinha quase escura
Envolveu-me numa tal de ternura
E sua roupa desabotoou
Rasgando a minha inteirinha
Amada amante nuazinha
Que aflorou meu instinto animal
Então tive que ceder a pressão
Foi um mergulho intenso na paixão
Que eu nunca vi coisa igual!
Escrito as 10:53 hrs., de 10/10/2017 por
Nelson Ricardo
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