Essa homenagem é pouca
Ao homem do cachimbo na boca
Do escritório de advocacia
Ou dirigindo o teatro
Escrevo esse relato
Sobre o homem da poesia
Em O VÔO DO VISOR
Como se fosse um condor
Viajou Brasil inteiro
Na garupa do saber
Com seu vício de escrever
Era o grande carpinteiro
Que carpintava a poesia
Varrendo a utopia
E vindo aos pensamentos meus
Mas sem nos dizer se quer um oi
Ascendeu seu cachimbo e se foi
Com certeza poetar com Deus!
Escrito as 10:41 hrs., de 25/10/2017 por
Nelson Ricardo
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