E pra ver o chão tremer
Mas o chão não treme
Então eu vou romper o rio
Abordo do meu navio
Com as mãos postas ao leme
Na direção da foz do mar
Para depois atracar
No porto do teu coração
Com a bandeira da esperança
E o sorriso de uma criança
Transbordando de emoção
Depois do teu telefonema
Minha querida Iracema
Dizendo que me quer
Eu deixo tudo pra traz
Porque não sou capaz
De esquecer de você mulher!
Escrito as 14:129 hrs., de 10/09/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
Nenhum comentário:
Postar um comentário