sábado, 8 de setembro de 2018

A CADEIRA QUE ME EMBALA


A cadeira que me embala
Fica num canto da sala
Frente ao computador
Ela foi comprada agora
E então veio lá de fora
Para acalmar a minha dor

Nas costas de alguém cansado
Que carregou o fardo pesado
Morro a baixo e morro a cima
Mas não tem nada nem que tenha
Se eu digito a senha
Para regular o clima

Que existe entre nós dois
Que quase que ferve pois
Que é o clima da paixão
Meu prêmio é uma morena
Que tem o nome de Helena
E o corpo que nem um violão!

Escrito as 16:05 hrs., de 08/09/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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