Que está sempre na berlinda
Da passarela do meu coração
Pisando em cima de mim
É deslumbre que não tem fim
Sensualidade da paixão
Que dorme no meu pensamento
Massageando as curvas do sentimento
No divã de minha consciência
Dormindo o sonho sonhado
Ainda não fui enfartado
Mas vivo sempre na eminência
De tombar nos braços dela
Invadindo sua janela
Que não tem trinco nem cadeado
Arrancando de sua mansão
Num belo luar de verão
A espera do romance consumado!
Escrito as 20:26 hrs., de 25/09/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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