Pra tomar aquele chazinho
No balcão da lanchonete
No momento que a água ferve
A dondoca do buteco serve
Um chá bem quente com omelete
Piscando o olho pra mim
Mulher de beleza sem fim
Que também atende pra fora
Ao gosto que o freges quer
E a onde a gente estiver
Que pode ser a qualquer hora
Acho que vou entrar de sócio
Poder mexer no negócio
Da dondoca do buteco
Quando está perto de mim
Com seu perfume de jasmim
Que chega me dar um treco!
Escrito as 10:12 hrs., de 19/09/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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