Num domingo enchuvarado
Que coisa boa a sobremesa
Assim como a chuva que cai
Que rola no chão e se vai
Procurando a vil correnteza
Também os caminhos do rio
Mais aí o coração sentiu
Saudade da antiga namorada
Que desapareceu com os tempos
Folha seca que vou aos ventos
E caiu na lama encharcada
Saudades que sinto dela
Que deve volver mais bela
Do que a Curuvica beija flor
A amada que vem de fora
Para o nosso chá de amora
Tem o cognome de amor!
Escrito as 14:30 hrs., de 23/092/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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