Assim o mal não se atreve
Contaminar o meu corpo
Que não foi feito de argila
O meu lábio inferior sibila
Dizendo que não estou morto
Confortavelmente sentado
Na sacada do sobrado
Plantado bem na montanha
A gata morena cozinhando
Alegremente cantando
Num som de sua entranha
Avental sobre o biquíni
Enquanto degusto o Martini
A morena se faz de louca
Com isso não me amolo
Ela vem e senta no meu colo
E me tasca um beijo na boca!
Escrito as 10:32 hrs., de 01/02/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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