sábado, 15 de fevereiro de 2020

CARNAVAL CALIENTE


Desliga a televisão
Eu não quero confusão
Na hora de fazer poesia
O ventilador à mil
Eu sou do país Brasil
Onde tem a fuleria

Do carnaval caliente
Onde até o sangue sente
Que a festa bota pra cima
O negócio é soltar a franga
A mulher veste uma tanga
E o homem entra no clima

Quase como se fosse um jogo
Então a coisa pega fogo
Na avenida ou no salão
E tem o carnaval de beco
As escolas no Porto Seco
Todo mundo na animação!

Escrito as 10:11 hrs., de 15/02/2020 por
Nelson Ricardo Ávila

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