Pisando firme no chão
Senti falta da pena
E também do meu tinteiro
Escrever o dia inteiro
Formando apenas um poema
Caneta pena de ganso
Se tenho cara de tanso
Talvez o próprio eu seja
Quero estar sentado na praça
E declamando de graça
E que tu por lá esteja
Para o ouvir o meu poema
Que retrata a morena
Aquela das ancas maduras
Que saiu de uma ninhada delas
E que dali são todas mui belas
Criadas a caldo da rapaduras!
Escrito as 16:13 hrs., de 26/02/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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