A poesia num pedaço
De papel que eu faço
Com lápis ou caneta
Até em cima do joelho
Pode ser lápis vermelho
Ou no sofá da saleta
A espera de ser chamado
Preciso estar empregado
Para o pão de cada dia
A mulher e quatro filhos
Haja rosca de polvÍlhos
E um suco de água fria
A pobreza estremece
E a gente emagrece
Sem perder a paixão
Minha morena arretada
Ela é eterna namorada
Que a amo com devoção!
Escrito as 09:06 hrs., de 23/03/2017 por
Nelson Ricardo
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