quinta-feira, 23 de março de 2017

A POESIA NUM PEDAÇO DE PAPEL


A poesia num pedaço De papel que eu faço Com lápis ou caneta Até em cima do joelho Pode ser lápis vermelho Ou no sofá da saleta A espera de ser chamado Preciso estar empregado Para o pão de cada dia A mulher e quatro filhos Haja rosca de polvÍlhos E um suco de água fria A pobreza estremece E a gente emagrece Sem perder a paixão Minha morena arretada Ela é eterna namorada Que a amo com devoção! Escrito as 09:06 hrs., de 23/03/2017 por Nelson Ricardo

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