segunda-feira, 13 de março de 2017

CIUMENTA


Ciumenta No silencio das corda do violão Todas arrebentadas, então O jeito é comprar cordas novas Para fazer o instrumento acordar Você arrebentou-as pra provocar Seus finos dedos são as provas Conheço bem os teus ciúmes Embriago-me com seus perfumes Mas você tanto me maltrata Estás me matando a míngua O último beijo de língua De tua boca linda mulata Ainda sinto o gosto do prazer Vou te amar até morrer Tua pele suave me fascina Como você, não tem ninguém E tu sabes que aqui sempre tem Bonita e gostosa menina! Escrito as 15:53 hrs., de 13/03/2017 por Nelson Ricardo

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