O vento bate na face
No momento do enlace
De um amor muito sublime
Se não acontece o beijo
As vezes o desejo
Na frivolidade se reprime
Se o mel da lua é doce
De maneira como se fosse
O néctar da virgindade
Na retirada do selinho
Com todo o amor e jeitinho
É o início da maturidade
A hora mais comovida
No florescer da vida
O desabrochar da flor
Sem o amargo do sódio
E sem a presença do ódio
Corações se inundam de amor!
Escrito as 16:03 hrs., de 29/03/2017 por
Nelson Ricardo
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