E vamos lá então
Com alma e coração
Escrever a poesia que faço
Quase cochilando sentado
Num dia pra lá de nublado
De baixo de um mormaço
Pois decidi ser poeta
Eu visualizei uma seta
Que apontava a direção
Palavras de minha boca
A inspiração é sempre pouca
Mas essa é minha função
Estou plantando um pé de flor
Que dele nascerá o amor
É um arbusto consagrado
Poderemos comer a vontade
É a árvore da felicidade
O doce fruto sem pecado!
Escrito as 10:11 hrs., de 23/03/2017 por
Nelson Ricardo
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