A mente pura irá reagir
No ministério da insanidade
O transito que corre louco
Cada dia mais sufoco
Sem falar na desigualdade
Entre o mísero e o nobre
Entre o mafiosos e o pobre
Me carimbe mais não me sele
Não sou encomenda empacotada
Eu moro em favela abandonada
Com os nervos a flor da pele
A polícia corre a traz
E algema o rapaz
Que bateu um celular
O mínimo não chega à mil
Pátria amada mãe gentil
Aonde isso vai parar?
Escrito as 17:45 hrs., de 29/03/2018 por
Nelson Ricardo
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