Lá vai poesia, porque não
Nessa tarde de verão
São dezessete e vinte e nove
Março chegou de repente
E na previsão da gente
É certo que não chove
Fim de semana se aproxima
E eu quero estar por cima
Da carne seca sim senhor
Ando cheio de ciúmes
E vou encher-me de perfume
Pra visitar o meu amor
Que me chama de Seu Safado
Mas está sempre ao meu lado
Seus olhos são só brilhos
Ela quer ser minha senhora
Diz que não vê a hora
De ser a mãe dos meus filhos!
Escrito as 17:38 hrs, de 02/03/2018 de
Nelson Ricardo
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