Estou com a alma serena
Como sereno é o sol que vai entrando
São agora dezessete e dois
Sem essa de deixar pra depois
Eu já estou aqui costurando
Tramando os fios da poesia
Como os cabelos da utopia
Com dezenove anos de vida
Que adora sorvete de chocolate
Mas se a cede em mim se abate
Dou um jeito de achar a saída
Para o bebedouro no corredor
Então eu coloco uma flor
Nos cabelos compridos da utopia
Só uma coisa me resta
Dou-lhe um beijinho na testa
Menina linda, por favor, sorria!
Escrito as 17:09 hrs., de 07/03/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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