terça-feira, 13 de março de 2018

O SORRISO DA GARÇONETE



Vamos fazer uma nova
Essa poesia que tem trova
Um poema de seis linhas
Eu sou o poeta da rima
Por baixo ou por cima
As vezes faço gracinhas

Para agradar a platéia
Ponho no papel minha idéia
Numa praça de alimentação
Entre uma pizza calabresa
Fica tudo beleza
Se alguém pegar o violão

Para dar uma canja
Peço um suco de laranja
E o sorrido da garçonete
Dando sempre uma olhadela
Babando no decote dela
Que atende pelo nome Valdete!

Escrito as 16:51 hrs., de 13/03/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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