Venho demonstrando cansaço
E fraqueza em minhas pernas
Sou o lobo que não agüenta mais
Venho do Rincão dos Cascais
Das profundezas das cavernas
Em busca da lua nova
Num terreiro de trova
E o repinicar do violão
Meus dedos finos na viola
Uma garrafa de coca cola
E um prato de arroz e feijão
Com uma perna de cabrito
Ou até mesmo um ovo frito
E um banco pra me sentar
Com meia dúzia de carinho
Eu canto como um passarinho
Até o dia clarear!
Escrito as 17:20 hrs., de 19/03/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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