sexta-feira, 1 de junho de 2018

A BANDEIRA ETERNA DA POESIA


Volto ao trabalho das letras
Quando surjo do fundo das gavetas
Com a bandeira eterna da poesia
Sou poeta dos quatro costados
Seresteiro dos mais requintados
Brincando com as frases da utopia

Desde o mês de fevereiro
Batendo no couro do pandeiro
Ou repenicando meu violão
Nas janelas dos apaixonados
Tempo dos bilhetes trocados
No eterno fogo da paixão

Onde estou quase queimado
Por ser tanto apaixonado
Pela mulata do carnaval
Que me cobre de carinhos
Pois foi um dos presentinhos
Que eu ganhei no natal!

Escrito as 19:09 hrs., de 01/06/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

Nenhum comentário:

Postar um comentário