De repente em uma cruzada
Por uma galáxia que se expande
Pousando em cada planeta
Seguindo o rabo de um cometa
Percebo o quanto o universo é grande
Meu amor é uma marciana
Que viveu na vida mundana
Lá nos bordeis de netuno
Nos acasalamos de uma vês
Foi lá no início do mês
Num motel nos anéis de saturno
Queremos voltar para a Terra
Num cantinho no alto da serra
Bem longe daquela vida mundana
E onde não haja trabalho
Nossa casinha no alto de um galho
Eu e minha querida marciana!
Escrito as 15:22 hrs., de 09/06/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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