A chuva que ao solo molhou
Lavando a alma humana
Com sorriso aberto na boca
Esta vida é muito louca
Mas que a mim não engana
Deixa que chova bastante
Porque se este mundo é errante
Todos nós queremos acertar
Eu, no pico da neblina
Porque a vida sempre me ensina
E eu não quero despencar
Despenhadeiro a baixo
Uma coisa que me encaixo
É nos braços de uma morena
Descrevo dos pés à cabeça
E antes que a barba cresça
Eu encerro mais um poema!
Escrito as 14:54 hrs.., de 01/06/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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