Resolvi escrever um pouco
Sobre esse mundo velho louco
Que sempre me dá uma tunda
Quando tropeço mesmo em mim
Soluço e choro sem fim
Quando o barco quase afunda
Na correnteza que é de mais
Pelos córregos e mananciais
Aí eu pulo do barco pra canoa
Remando dos dois lados
Até no dia dos namorados
E a coisa acaba numa boa
Levanto sacudindo a poeira
Um chá de erva cidreira
Acaba resolvendo tudo
Pelo o mundo que estudei
Na faculdade me formei
Emoldurado está o canudo!
Escrito as 19:31 hrs., de 23/06/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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