De tanto dar murro
Nessa vida que deus me deu
Nem sei se vale à pena
Quem sabe se este poema
Devolve o sonho meu
De ser feliz um dia
Porque é triste a agonia
E a solidão me domina
Quero paz no meu coração
E o solfejo de uma canção
Ainda o ar fresco da colina
Da cadeira de balanço
Onde acalmo o meu descanso
Na varanda do pensamento
Eu vejo as lágrimas de Deus
E acalmo os sentimentos meus
Sem tristeza e sem lamento!
Escrito as 17:28 hrs., de 05/06/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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