Eu ando daquele jeito
Mergulhado na paixão
Sonhando com a lua
E perdido na rua
Abraçado ao meu violão
Única coisa que me resta
Pois não vejo uma fresta
De saída pro meu viver
Sempre cantando em serenata
Por aquela linda mulata
Que faz meu sangue ferver
Meu querido Santo Antônio
Descarrega esse demônio
E expulsa ele pra mata
Chega de tanta maldade
E ascende a luz da felicidade
Que pra mim é aquela mulata!
Escrito as 17:55 hrs., de 23/08/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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