Que divide a minha dor
E corrige os meus textos
E eu vou me aprimorando
A solidão aturando
Sem nada de pretextos
Coisa boa é a vida
Pela entrada florida
Do velho e querido barraco
Pelo tapete vermelho
Vejo através do espelho
Embora eu ande fraco
A morena sorrateira
Onde planto a sementeira
Para a procriação da raça
O meu inconsciente lateja
Ela sorridente me beija
Se escancara toda e me abraça!
Escrito as 20:37 hrs., de 06/08/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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