E abro meu peito
Para cantar de saudade
Buscando resposta pra tudo
Trago meu estilo e não mudo
Sou poeta da simplicidade
Seresteiro de ocasião
Abraçado ao meu violão
Tanto na praça ou na rua
Eu canto pra mulherada
E aquela morena bronzeada
Um dia a quero nua
Na cama enfeitada em flor
Para amar e fazer amor
Sem pecado e sem vaidade
Meter a tranca na porta
O prazer a dois é o que importa
Por toda a eternidade!
Escrito as 16:21 hrs., de 27/08/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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