segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A LAVOURA DO AMOR


Se o meu negócio é poesia
E isso é tudo que eu queria
Então mãos à obra
Inspiração é que não falta
A minha vontade é alta
E tempo eu tenho de sobra

Depois da explanação
Pego o trem na estação
Com destino a Caixa Prego
No bairro da Pindaíba
Ao salvador lá de riba
Eu tenho fé e não nego

Peço proteção por favor
Regarei a lavoura do amor
E tudo de bom à humanidade
Um mundo sem injustiça
Boto de lado a preguiça
Em troca da felicidade!

Escrito as 09:55 hrs., de 07/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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