E eu pergunto e agora
Essa chuva que não para
E o que que se há de fazer
A vida é o próprio prazer
Além disso é coisa muito rara
Tem uma gata que me olha
A chuva é fraca e não me molha
Rola o futebol no campeonato
O que não tenho nada com isso
Amanhã não conheço compromisso
Eu escrevo este relato
Na falta de inspiração
Lanço mão do violão
Pra dedilhar minha saudade
Quem sabe faço a serenata
E fulmino o coração da gata
E nasce uma flor de felicidade!
Escrito as 16:27 hrs., de 27/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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