quarta-feira, 9 de outubro de 2019

SOLFEJO DESAFINADO


Por onde começo
Primeiramente peço
Ao papai lá de cima
Que me mande inspiração
Para tocar meu violão
Lá no sarau da cantina

Na garagem dos livros
Aonde os poetas vivos
Se encontram em cada mês
Estou escrevendo no teclado
Um poema rimado
Pra quando chegar minha vez

Eu possa então recitar
E quem sabe também cantar
Acompanhado de um violão
Ou de um pendraive gravado
Algum solfejo desafinado
Querendo imitar uma canção!

Escrito as 17:11 hrs., de 09/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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