Eu me encontro no mato
Sem sapato e sem gravata
Comendo fruta pitanga
E ainda chupando manga
A beira de uma cascata
Sentindo na pele a brisa
E vou tirando a camisa
E acabo ficando de sunga
Leia e releia esse relato
Se você gosta de mato
Então por favor, comunga
Com a voz ainda rouca
A beira do rio lavando roupa
Coisa linda de se notar
Essa mulher é um poema
Nada mais que Iracema
Do romance de José de Alencar!
Escrito as 16:10 hrs., de 02/102019 por
Nelson Ricardo Ávila
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