Ao barulho da ribanceira
E as lagrimas rolam ao chão
E eu lá em baixo bebendo
Selvagemente convivendo
Penteando as jubas do leão
E o tigre lambendo minha testa
Na mata é uma grande festa
Com ao pássaros cantando
Meu rancho ao fundo da mata
E o banho fresco na cascata
O cachimbo eu sigo fumando
Segue a vida no fundão
Nem a lua faz clarão
Pra nós o tempo não para
Domingo churrasco de caça
Desde que caí na graça
E no enredo da Índia Mara!
Escrito as 15:57 hrs., de 19/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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