Trabalhar não sou capaz
É preguiça que não passa
Tentei dormir, não deu
O sol vermelho apareceu
E a maldita da traça
Não é que roeu meu paletó
Tenho pena de socó
Na aba do meu chapéu
Passou-se o tempo
E voaram pelo vento
As belas plumas para o céu!
Mas agora o sol parou
E de fato muito esquentou
Na aurora da minha vida
Que se perdeu pela estrada
E não me resta mais nada
Por favor onde fica a saída?
Escrito as 14:51 hrs., de 24/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
Nenhum comentário:
Postar um comentário