No almoço, estrogonofe
Mas antes, a primeira estrofe
Porque a poesia não para
Não carrego segredo
Tenho o meu anel no dedo
Com pedra de joia rara
Me foi enviada de Mercúrio
Para este planeta espúrio
Que leva o nome de Terra
Planeta que amo tanto
Apesar do meu desencanto
É que eu não curto guerra
Nasci pra ser semeador
Da semente fértil do amor
E dos sentimentos meus
Todo ano a semeadura
A poesia é sempre cultura
E a inspiração vem de Deus!
Escrito as 10:34 hrs., de 01/120/2019 por
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