Será que Deus está em guerra
Arrependido do que criou
O homem e a mulher em pecado
Aí fora tudo molhado
O inferno se instalou
Mas não há de ser nada
Encerra-se mais uma jornada
Mesmo de baixo d’água
A vida segue seu rumo
Um dia o homem acerta o prumo
Só que sem pecado e sem mágoa
Eu já pequei o suficiente
Sou um pobre poeta carente
Um vira lata desgarrado
Largado na sarjeta da ilusão
Grudado o tempo inteiro ao violão
Um pobre poeta apaixonado!
Escrito as 18:02 hrs., de 30/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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